Votação surpresa
Faz parte da estratégia usada pelos senadores (e também por deputados e vereadores) a falta de transparência na agenda dos trabalhos legislativos – o que impede que o povo conheça com antecedência o que está para ser votado, e portanto, não consiga se mobilizar a tempo.
Desse modo, diversas leis que interferem diretamente na vida dos cidadãos são aprovadas. E foi exatamente assim que o PLC 122/06 foi aprovado em todas as comissões (colocado em pauta na última hora) e pelo plenário da Câmara dos Deputados, em uma sessão esvaziada, quando a bancada evangélica estava ausente.
Muitos deputados à época não criam na aprovação de uma lei tão absurda que fere a liberdade de pregação da Bíblia Sagrada (leia mais), entre outros pontos. Mas o projeto chegou ao Senado e está próximo de se tornar lei.
Lembre-se: nossa liberdade religiosa, de interpretação e pregação – não apenas de trechos bíblicos como também do Alcorão e da Torá – podem sofrer um “cala boca”.
Se o PLC 122/06 for aprovado como está, você poderá assistir pastores, padres, rabinos e xeiques presos. A realidade da Igreja Perseguida expressa em nossa revista e livros pode se tornar a realidade da Igreja Brasileira. Sem contar que seremos obrigados a “contrabandear” Bíblias cujo original não foi censurado!
Tsuli Narimatsu
Jornalista da Portas Abertas
Para os cristãos que seguem de fato a Bíblia, a homossexualidade, em
qualquer país, sempre foi e sempre será uma prática pecaminosa. Não
porque eles sejam homófobos (ou homofóbicos), mas porque Deus, na sua
Palavra — tanto no Antigo Testamento (Gn 19.4,5; Lv 18.22; 20.13; Dt
23.17; 1 Rs 14.24; 15.12; Is 3.9), como nas páginas neotestamentárias
(Rm 1.27; 1 Co 6.9,10; 1 Tm 1.8-10; 2 Pe 2.6; Jd v.7) —, condena
explicitamente a relação entre pessoas do mesmo sexo.
Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras,
contrárias? à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as
relações naturais com as? mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros.
Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em
si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Romanos 1:26-27
Por outro lado, temos aprendido a ser moderados e a responder com
mansidão e temor a todos que pedirem a razão da esperança que há em nós
(1 Pe 3.15). Não queremos medir forças com o movimento LGBTTTS
(Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e
Simpatizantes). Nosso Reino não é deste mundo, haja vista obedecermos ao
Senhor Jesus (Jo 18.36). À semelhança do nosso Mestre, vemos os
pecadores como ovelhas sem pastor (Mt 9.36).
Conquanto respeitemos as pessoas e suas opiniões, não somos obrigados a
aceitar como não-pecaminoso aquilo que o nosso Senhor considera
abominável em sua Palavra. E, por isso mesmo, os políticos que conhecem
os princípios bíblicos travam agora uma batalha no Senado para impedir a
aprovação do Projeto de Lei da Câmara, número 122, de 2006 — conhecido
como PLC 122/2006 ou simplesmente PL 122. Se o tal se transformar em
lei, qualquer opinião sobre a homossexualidade, mesmo que respeitosa,
caracterizará crime de homofobia.
é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar
pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário,
o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática
homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é
contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar
a opinião, bem como a liberdade religiosa.
Faz parte da estratégia usada pelos senadores (e também por deputados e vereadores) a falta de transparência na agenda dos trabalhos legislativos – o que impede que o povo conheça com antecedência o que está para ser votado, e portanto, não consiga se mobilizar a tempo.
Desse modo, diversas leis que interferem diretamente na vida dos cidadãos são aprovadas. E foi exatamente assim que o PLC 122/06 foi aprovado em todas as comissões (colocado em pauta na última hora) e pelo plenário da Câmara dos Deputados, em uma sessão esvaziada, quando a bancada evangélica estava ausente.
Muitos deputados à época não criam na aprovação de uma lei tão absurda que fere a liberdade de pregação da Bíblia Sagrada (leia mais), entre outros pontos. Mas o projeto chegou ao Senado e está próximo de se tornar lei.
Lembre-se: nossa liberdade religiosa, de interpretação e pregação – não apenas de trechos bíblicos como também do Alcorão e da Torá – podem sofrer um “cala boca”.
Se o PLC 122/06 for aprovado como está, você poderá assistir pastores, padres, rabinos e xeiques presos. A realidade da Igreja Perseguida expressa em nossa revista e livros pode se tornar a realidade da Igreja Brasileira. Sem contar que seremos obrigados a “contrabandear” Bíblias cujo original não foi censurado!
Tsuli Narimatsu
Jornalista da Portas Abertas
Para os cristãos que seguem de fato a Bíblia, a homossexualidade, em
qualquer país, sempre foi e sempre será uma prática pecaminosa. Não
porque eles sejam homófobos (ou homofóbicos), mas porque Deus, na sua
Palavra — tanto no Antigo Testamento (Gn 19.4,5; Lv 18.22; 20.13; Dt
23.17; 1 Rs 14.24; 15.12; Is 3.9), como nas páginas neotestamentárias
(Rm 1.27; 1 Co 6.9,10; 1 Tm 1.8-10; 2 Pe 2.6; Jd v.7) —, condena
explicitamente a relação entre pessoas do mesmo sexo.
Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras,
contrárias? à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as
relações naturais com as? mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros.
Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em
si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Romanos 1:26-27
Por outro lado, temos aprendido a ser moderados e a responder com
mansidão e temor a todos que pedirem a razão da esperança que há em nós
(1 Pe 3.15). Não queremos medir forças com o movimento LGBTTTS
(Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e
Simpatizantes). Nosso Reino não é deste mundo, haja vista obedecermos ao
Senhor Jesus (Jo 18.36). À semelhança do nosso Mestre, vemos os
pecadores como ovelhas sem pastor (Mt 9.36).
Conquanto respeitemos as pessoas e suas opiniões, não somos obrigados a
aceitar como não-pecaminoso aquilo que o nosso Senhor considera
abominável em sua Palavra. E, por isso mesmo, os políticos que conhecem
os princípios bíblicos travam agora uma batalha no Senado para impedir a
aprovação do Projeto de Lei da Câmara, número 122, de 2006 — conhecido
como PLC 122/2006 ou simplesmente PL 122. Se o tal se transformar em
lei, qualquer opinião sobre a homossexualidade, mesmo que respeitosa,
caracterizará crime de homofobia.
é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar
pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário,
o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática
homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é
contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar
a opinião, bem como a liberdade religiosa.
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